quarta-feira, 20 de março de 2013

E por falar em razão de viver...

Oi, err, ãah... Desculpa... Ser assim. Não! Escuta antes de reclamar, deixa eu falar, tá?!
Só pra começar, tá frio. O que implica em usar pantufas, o que é fofo, o que me lembra a gente. Segundo ponto: tá frio! Tudo aumenta com o frio como já sabemos. Principalmente a paixonite. E com todas essas histórias que você sabe quais são, me sinto cada vez... pior e, mais precisando de alguém. Infelizmente não consigo precisar de alguém que não seja você. E de novo, desculpa. Mas agora pelas palavras. Deve ser ruim carregar tão grande responsabilidade. Mas é que eu me encontrei em você e, por qual motivo deixaria minha zona de conforto? Vou só te falar que... machuca. Mas tudo faz parte de uma transição (talvez até a gente). Dói pensar, dói sonhar em vão... Estou aprendendo a aceitar os fatos. Mas nunca saberei guardar os fatos em mim e, como sempre foi  eu escrevo. E no final das contas é disso que eu preciso: me perder de mim, em palavras.  Vim aqui por dupla necessidade: de você, e de mim. Eu preciso de cada pedacinho seu, mas só se for com vontade. Não quero sua voz mucha, nem seu sorriso frouxo. Me tornei exigente. Por mais que eu precise, só quero se a vontade for mútua, entende?! E antes de precisar e querer tudo isso, eu quero que não doa em mim. Pela primeira vez, doer é pior que não ter.
Já tá dando aquele nó na garganta (e na cabeça).
Pra falar a verdade, só vim aqui te dizer que tenho saudade (tô morrendo de saudade). Vê se entende que minha saudade não machuca ninguém (só eu).

terça-feira, 12 de março de 2013

Dá serie: nerds apaixonados.

O sorriso dele é quase como um adjetivo restritivo(pra mim).


Obs: adjetivo restritivo é uma característica essencial do ser, algo que sem ela, o ser não existe.